quarta-feira, 13 de abril de 2011

Utopia (27/03/2011)

Espero pelo mesmo tempo de antes
Quando as estrelas brilhavam nos olhos
Luz intensa... Eterna... Aqueles instantes...

Através da madrugada, em silêncio e monotonia
Momentos de outrora, retornando, permanecendo
Constantes tais quais sol eterno sem melancolia!

Desatado o véu das promessas utópicas
Caem os astros. Mas, em qual mão?
Onde reside o cru da existência humana:
Jornada estéril, pulsando sem coração.

Heróis os que vivem esperançosos
Por uma época morta em vida
Desejando amores intensos, amorosos
Sem capital, sem sombras. Flor de ilusão perdida...

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